quinta-feira, 21 de julho de 2016

Estariam os textos sumérios da antiguidade revelando o segredo sobre a vida extraterrestre?



Sem dúvidas, um dos quebra-cabeças mais intrigantes da arqueologia convencional são os tabletes cuneiformes descobertos nas ruínas da Babilônia, no sul da Mesopotâmia, onde Sir Austen Henry Layard encontrou um tesouro histórico em 1849.

Entre os vários tabletes encontrados, havia histórias de lendas que possuem uma misteriosa similaridade aos relatos da Criação na Bíblia, as divindades que vieram à Terra e as referências ao Dilúvio, à Arca, e o que muitos interpretam como descrições de humanos híbridos e poderosos deuses.

Para que se possa realmente saber sobre o que estes textos relatam, pesquisadores têm despendido décadas tentando compreender e traduzir estes complicados símbolos.



A linguagem suméria é considerada isolada na linguística, e não parece pertencer a nenhuma forma linguística conhecida. Ela é única, bem como são a história e a mitologia da antiga suméria.

Pesquisadores têm estudado a linguagem suméria antiga e tentado fazer conexões aos outros grupos de linguagens, mas sem sucesso.

Os sumérios inventaram os hieróglifos pictóricos que mais tarde se transformaram na escrita cuneiforme. Junto com o antigo sistema de escrita egípcio, a escrita suméria pode competir numa corrida para a linguagem escrita mais antiga do mundo.

Os sumérios são considerados por muitos como os criadores do mundo civilizado, aqueles que introduziram os primeiros passos das nossas vidas modernas.

Também sabe-se que as civilizações antigas que floresceram na Mesopotâmia se apaixonaram pelo cosmos e introduziram o Universo como uma parte imperativa de suas vidas diárias.

Contudo, existiria uma real conexão entre os antigos sumérios e os ‘deuses extraterrestres’ – seres alienígenas?

A ideia de que as civilizações antigas interagiram de uma forma ou outra com civilizações extraterrestres avançadas vem de pesquisadores como o escritor Zecharia, Stitchin, que introduziu o que se conhece hoje como a ‘Teoria do Astronauta (alienígena) da Antiguidade’.

Seriam os antigos anunnakis o elo perdido na nossa história esquecida?

Em seus numerosos trabalhos, Sitchin atribuiu o início da antiga sociedade mesopotâmica à uma raça de seres extraterrestres conhecidos como anunnakis, os quais teriam vindo à Terra de um planeta distante em nosso sistema solar, chamado ‘Nibiru’.

Porém, a natureza e a origem dos anunnakis são altamente debatidas entre os pesquisadores ao redor do globo. Entre muitos, os anunnakis são considerados metáforas de mitos criacionistas, mas as histórias sobre eles podem ser encontradas em numerosos outros textos da antiguidade, entre eles o Livro do Gênesis, tanto das religiões hebraica quanto a cristã, com somente seus nomes alterados.

De fato, a criação do ‘céu e da Terra’ até a criação do homem na imagem e semelhança de um ‘Deus’, e até mesmo histórias populares como as de Adão e Eva, e a Arca de Noé, todas vão muito mais além no passado do que muitas pessoas sabem. Mas se estes textos antigos são muito mais velhos do que os livros religiosos como a Bíblia, que elementos dessas ‘lendas’ são verdadeiros?

Muitas pessoas ao redor do globo concluíram que os anunnakis e o planeta Nibiru são reais. De fato, muitos alegam que os anunnakis são uma raça de poderosos seres extraterrestres que modificaram geneticamente os antigos humanos, para criar uma espécie de escravos na Terra. Alguns ainda se referem à convincente evidência, a qual sugere que estas histórias são reais, apontando ao catastrófico dilúvio global que ocorreu entre 10.000 e 12.000 anos atrás.

O cataclismo poderia ter causado uma significante perda de vidas humanas e poderia essencialmente ter ativado o ‘botão de reset‘ dos humanos, pois foram forçados a recomeçar do zero.

Mas, se os antigos anunnakis estiveram aqui no passado, onde estariam agora? Se a raça humana foi o resultado de manipulação genética por espécies alienígenas altamente avançadas, os ‘criadores’ não continuariam o contato com sua criação?

Muitas pessoas apontam para as numerosas culturas da antiguidade ao redor do globo, como os antigos egípcios, os incas, os maias, os astecas e outras culturas da África, Ásia e América do Norte , as quais compartilham uma história comum, onde os ‘deuses criadores’ que vieram do céu, ou viajaram para o céu, voltarão um dia.

De acordo com a pesquisa feita por Sitchin, os anunnakis “evoluíram após Nibiru entrar no sistema solar, e chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente há 450.000 anos, procurando por minerais, especialmente o ouro, o qual eles encontraram e extraíram na África”. Sitchin declarou que estes ‘deuses’ eram operários de uma expedição à Terra, vinda do planeta Nibiru.

Contudo, esta teoria tem sido rejeitada de forma veemente e categorizada como ridícula por numerosos acadêmicos, desde que foi mencionada.

De forma interessante, recentes descobertas em numerosos campos, como a arqueologia, biologia, genética e história apontam ao fato de que embora tenhamos acreditados piamente na história convencional, a verdade é que há muitos elos perdidos que estes mesmos acadêmicos não têm sido capazes de explicar.

Temos que olhar mais à frente da Lista dos Antigos Reis Sumérios, a qual descreve como deuses reinaram e viveram na Terra: “Após o reinado ter descido do céu, o reinado estava em Erdidug, Alulim se tornou rei; ele reinou por 28.800 anos. Alaljar reinou por 36.000 anos. Dois reis; eles reinaram por 64.800 anos”.

Talvez este seja o elo perdido que cada um de nós tem tentado descobrir, a fim de decifrarmos os muitos enigmas por detrás de nossas origens e da história humana.

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